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" A os dez anos, deitada numa rede e isolada, com sarampo, encontrei a literatura na biblioteca de
meu irmão Lupércio. De repente, o quarto se encheu de personagens, minha solidão acabou. Descobri que as palavras podem criar mundos, fazer surgir aquilo que não existia antes. Uma revelação. Aí me prometi que um dia escreveria coisas belas como aquelas que estava lendo, haja pretensão. Leitora, eu partilhava com eles a fome de beleza e de solidariedade humana, de que todos necessitamos.
Autora, acho que é isso ainda que me leva a escrever. "