«Pertenço - lhes, simplesmente». UCG EBOOKS, #26

Par : Judith Butler
Offrir maintenant
Ou planifier dans votre panier
Disponible dans votre compte client Decitre ou Furet du Nord dès validation de votre commande. Le format ePub protégé est :
  • Compatible avec une lecture sur My Vivlio (smartphone, tablette, ordinateur)
  • Compatible avec une lecture sur liseuses Vivlio
  • Pour les liseuses autres que Vivlio, vous devez utiliser le logiciel Adobe Digital Edition. Non compatible avec la lecture sur les liseuses Kindle, Remarkable et Sony
  • Non compatible avec un achat hors France métropolitaine
Logo Vivlio, qui est-ce ?

Notre partenaire de plateforme de lecture numérique où vous retrouverez l'ensemble de vos ebooks gratuitement

Pour en savoir plus sur nos ebooks, consultez notre aide en ligne ici
C'est si simple ! Lisez votre ebook avec l'app Vivlio sur votre tablette, mobile ou ordinateur :
Google PlayApp Store
  • FormatePub
  • ISBN978-989-53355-4-1
  • EAN9789895335541
  • Date de parution23/09/2021
  • Protection num.Adobe DRM
  • Infos supplémentairesepub
  • ÉditeurKKYM + P.OR.K

Résumé

Na sua recensão aos « Escritos Judaicos » de Hannah Arendt, Judith Butler escrutina os modos de pertença e de rejeição próprios da existência, religião e história judaica que ao longo dos anos suscitarão tomadas de posição por parte de Arendt, em particular os paradoxos políticos subjacentes à criação do Estado-nação de Israel. Esboçam-se assim as linhas essenciais do pensamento arendtiano dedicadas ao problema dos judeus do pós-guerra, ao analisar-se o contexto histórico e político que originou a judeofobia e o Holocausto na Europa, mas também a contraposição crítica em relação ao destino das minorias ou a interpretação da « banalidade do mal » em chave jurídica e política.
Na sua leitura dos « Escritos Judaicos », Judith Butler observa as contradições, as incertezas e divergências, relativamente à condição de se « ser judeu », sublinhando a posição de Arendt - judia da diáspora - face à distinção dogmática entre assimilacionismo e sionismo. Perante a crítica de Gershom Scholem a Arendt, a respeito do seu suposto « desamor » em relação aos judeus, evidencia-se a autonomia do seu pensamento em relação a um debate que escolheu a noção de « povo judaico » como premissa e álibi da judeofobia.
Arendt reconhece ser judia, « simplesmente », mas declara-se crítica do nacionalismo judaico, fundado numa pretensa secularidade, bem como refuta a política fundada em motivos religiosos. Ao considerarem-se os pontos de vista de uma pertença nacional judaica, alerta-se também para o pernicioso e perigoso clamor do nacionalismo. As oposições que o pensamento de Arendt atravessa - a sua pertença judaica, a sua crítica ao nacionalismo, entre outras - conferem uma notável atualidade aos seus escritos.
Na sua recensão aos « Escritos Judaicos » de Hannah Arendt, Judith Butler escrutina os modos de pertença e de rejeição próprios da existência, religião e história judaica que ao longo dos anos suscitarão tomadas de posição por parte de Arendt, em particular os paradoxos políticos subjacentes à criação do Estado-nação de Israel. Esboçam-se assim as linhas essenciais do pensamento arendtiano dedicadas ao problema dos judeus do pós-guerra, ao analisar-se o contexto histórico e político que originou a judeofobia e o Holocausto na Europa, mas também a contraposição crítica em relação ao destino das minorias ou a interpretação da « banalidade do mal » em chave jurídica e política.
Na sua leitura dos « Escritos Judaicos », Judith Butler observa as contradições, as incertezas e divergências, relativamente à condição de se « ser judeu », sublinhando a posição de Arendt - judia da diáspora - face à distinção dogmática entre assimilacionismo e sionismo. Perante a crítica de Gershom Scholem a Arendt, a respeito do seu suposto « desamor » em relação aos judeus, evidencia-se a autonomia do seu pensamento em relação a um debate que escolheu a noção de « povo judaico » como premissa e álibi da judeofobia.
Arendt reconhece ser judia, « simplesmente », mas declara-se crítica do nacionalismo judaico, fundado numa pretensa secularidade, bem como refuta a política fundada em motivos religiosos. Ao considerarem-se os pontos de vista de uma pertença nacional judaica, alerta-se também para o pernicioso e perigoso clamor do nacionalismo. As oposições que o pensamento de Arendt atravessa - a sua pertença judaica, a sua crítica ao nacionalismo, entre outras - conferem uma notável atualidade aos seus escritos.
L'alleanza dei corpi
Judith Butler, Federico Zappino
E-book
12,49 €
A chi spetta una buona vita?
Judith Butler, Nicola Perugini
E-book
3,99 €