Este livro nasce do silêncio, mas não se contenta em permanecer nele.É feito de palavras sufocadas nos corredores da justiça, nas igrejas de portas trancadas, nos quartos onde o corpo é mercado e memória. Cada poema é uma cicatriz, uma confissão que não procura curar, mas lembrar que a ferida existe. Adacto C. de N. Pambe escreve poesia como testemunho: palavras que gritam, mordem e ardem. A obra percorre os vazios da fé, da carne, da amizade e da justiça, expondo um retrato cru de uma sociedade que promete muito e entrega pouco."O Nada sem Nada neste Vale de Nada" é um mapa de ruínas e cinzas, mas também um convite: atravessar este vale e encontrar, ainda que pequena, a chama da humanidade que insiste em não apagar.
Mais do que um livro de poemas, é resistência em forma de palavra.
Este livro nasce do silêncio, mas não se contenta em permanecer nele.É feito de palavras sufocadas nos corredores da justiça, nas igrejas de portas trancadas, nos quartos onde o corpo é mercado e memória. Cada poema é uma cicatriz, uma confissão que não procura curar, mas lembrar que a ferida existe. Adacto C. de N. Pambe escreve poesia como testemunho: palavras que gritam, mordem e ardem. A obra percorre os vazios da fé, da carne, da amizade e da justiça, expondo um retrato cru de uma sociedade que promete muito e entrega pouco."O Nada sem Nada neste Vale de Nada" é um mapa de ruínas e cinzas, mas também um convite: atravessar este vale e encontrar, ainda que pequena, a chama da humanidade que insiste em não apagar.
Mais do que um livro de poemas, é resistência em forma de palavra.