A Metamorfose Silenciosa em Pó e Outras Canções é uma antologia poética que mergulha no coração das transformações humanas, onde cada verso é uma revelação de silêncio, perda, amor e resistência. O livro convida o leitor a atravessar o território íntimo da existência - onde o pó simboliza tanto o fim quanto a semente de um novo começo, e onde as canções ecoam como murmúrios de dor, esperança e transcendência.
Em suas páginas, a poesia se apresenta como confissão e como metáfora, expondo as fraturas da alma e os instantes de plenitude. São poemas que oscilam entre o peso da realidade e o voo do imaginário, que confrontam a morte e celebram a vida, que desmontam certezas e constroem novas formas de sentir. Este livro não busca respostas fáceis; ele se ergue como espelho de contradições, de quedas e de ressurgimentos.
É um convite para aqueles que não têm medo do abismo, mas reconhecem nele a possibilidade de compreender a si mesmos. A Metamorfose Silenciosa em Pó e Outras Canções é, acima de tudo, um testemunho poético da condição humana - frágil, imperfeita, mas intensamente viva.
A Metamorfose Silenciosa em Pó e Outras Canções é uma antologia poética que mergulha no coração das transformações humanas, onde cada verso é uma revelação de silêncio, perda, amor e resistência. O livro convida o leitor a atravessar o território íntimo da existência - onde o pó simboliza tanto o fim quanto a semente de um novo começo, e onde as canções ecoam como murmúrios de dor, esperança e transcendência.
Em suas páginas, a poesia se apresenta como confissão e como metáfora, expondo as fraturas da alma e os instantes de plenitude. São poemas que oscilam entre o peso da realidade e o voo do imaginário, que confrontam a morte e celebram a vida, que desmontam certezas e constroem novas formas de sentir. Este livro não busca respostas fáceis; ele se ergue como espelho de contradições, de quedas e de ressurgimentos.
É um convite para aqueles que não têm medo do abismo, mas reconhecem nele a possibilidade de compreender a si mesmos. A Metamorfose Silenciosa em Pó e Outras Canções é, acima de tudo, um testemunho poético da condição humana - frágil, imperfeita, mas intensamente viva.