Dernière sortie
Aqui a revolução não virá
"Aqui a revolução não virá" não é um livro de esperança, mas de denúncia. Não é um manual de mudança, mas um espelho desconfortável. Otchaka Ndalé expõe, com voz firme e sem rodeios, as razões pelas quais a revolução nunca chega: porque aqueles que deveriam lutar pela justiça - juristas, polícias, professores, artistas, líderes religiosos, a comunidade internacional e até os órgãos de soberania - escolheram o silêncio, a conveniência ou o benefício próprio em vez da coragem.
Cada capítulo desmonta um pilar da sociedade, revelando o peso da omissão e do medo. Os juristas, formados para defender os direitos fundamentais, preferem os privilégios dos cargos e das regalias. A polícia, criada para servir e proteger, age como braço armado de partidos no poder. Os professores, símbolo do saber e da resistência, transformam-se em cúmplices de fraudes eleitorais e de sistemas corruptos em troca de pequenas vantagens.
Os artistas, que poderiam usar a sua voz como instrumento de denúncia, optam pelo silêncio, pelo luxo e pelo patrocínio. Até os pais e avós, enraizados no passado da luta de libertação, perpetuam o medo da mudança. O autor não poupa nem Deus - lembrando como muitos se refugiam na fé para justificar a espera eterna de justiça que nunca chega neste mundo. Nem os corajosos "online", que desabafam nas redes sociais, mas não saem para a rua.
Nem a comunidade internacional, que prefere notas de repúdio e contratos lucrativos em vez de princípios. Nem a Constituição e os órgãos de soberania, que existem para legitimar o poder, e não para proteger o povo. Este livro é um retrato cru de uma sociedade aprisionada pelo medo, pela corrupção e pela resignação. Mas também é um convite ao leitor: se a revolução não virá de fora, resta-nos perguntar - o que é que nos impede de ser a revolução?"Aqui a revolução não virá" é, ao mesmo tempo, denúncia, manifesto e reflexão.
Uma obra que provoca desconforto, mas que se revela necessária para qualquer um que deseje compreender a complexidade de viver num país onde a injustiça se tornou rotina e onde o silêncio custa mais caro do que a palavra.
Cada capítulo desmonta um pilar da sociedade, revelando o peso da omissão e do medo. Os juristas, formados para defender os direitos fundamentais, preferem os privilégios dos cargos e das regalias. A polícia, criada para servir e proteger, age como braço armado de partidos no poder. Os professores, símbolo do saber e da resistência, transformam-se em cúmplices de fraudes eleitorais e de sistemas corruptos em troca de pequenas vantagens.
Os artistas, que poderiam usar a sua voz como instrumento de denúncia, optam pelo silêncio, pelo luxo e pelo patrocínio. Até os pais e avós, enraizados no passado da luta de libertação, perpetuam o medo da mudança. O autor não poupa nem Deus - lembrando como muitos se refugiam na fé para justificar a espera eterna de justiça que nunca chega neste mundo. Nem os corajosos "online", que desabafam nas redes sociais, mas não saem para a rua.
Nem a comunidade internacional, que prefere notas de repúdio e contratos lucrativos em vez de princípios. Nem a Constituição e os órgãos de soberania, que existem para legitimar o poder, e não para proteger o povo. Este livro é um retrato cru de uma sociedade aprisionada pelo medo, pela corrupção e pela resignação. Mas também é um convite ao leitor: se a revolução não virá de fora, resta-nos perguntar - o que é que nos impede de ser a revolução?"Aqui a revolução não virá" é, ao mesmo tempo, denúncia, manifesto e reflexão.
Uma obra que provoca desconforto, mas que se revela necessária para qualquer um que deseje compreender a complexidade de viver num país onde a injustiça se tornou rotina e onde o silêncio custa mais caro do que a palavra.
"Aqui a revolução não virá" não é um livro de esperança, mas de denúncia. Não é um manual de mudança, mas um espelho desconfortável. Otchaka Ndalé expõe, com voz firme e sem rodeios, as razões pelas quais a revolução nunca chega: porque aqueles que deveriam lutar pela justiça - juristas, polícias, professores, artistas, líderes religiosos, a comunidade internacional e até os órgãos de soberania - escolheram o silêncio, a conveniência ou o benefício próprio em vez da coragem.
Cada capítulo desmonta um pilar da sociedade, revelando o peso da omissão e do medo. Os juristas, formados para defender os direitos fundamentais, preferem os privilégios dos cargos e das regalias. A polícia, criada para servir e proteger, age como braço armado de partidos no poder. Os professores, símbolo do saber e da resistência, transformam-se em cúmplices de fraudes eleitorais e de sistemas corruptos em troca de pequenas vantagens.
Os artistas, que poderiam usar a sua voz como instrumento de denúncia, optam pelo silêncio, pelo luxo e pelo patrocínio. Até os pais e avós, enraizados no passado da luta de libertação, perpetuam o medo da mudança. O autor não poupa nem Deus - lembrando como muitos se refugiam na fé para justificar a espera eterna de justiça que nunca chega neste mundo. Nem os corajosos "online", que desabafam nas redes sociais, mas não saem para a rua.
Nem a comunidade internacional, que prefere notas de repúdio e contratos lucrativos em vez de princípios. Nem a Constituição e os órgãos de soberania, que existem para legitimar o poder, e não para proteger o povo. Este livro é um retrato cru de uma sociedade aprisionada pelo medo, pela corrupção e pela resignação. Mas também é um convite ao leitor: se a revolução não virá de fora, resta-nos perguntar - o que é que nos impede de ser a revolução?"Aqui a revolução não virá" é, ao mesmo tempo, denúncia, manifesto e reflexão.
Uma obra que provoca desconforto, mas que se revela necessária para qualquer um que deseje compreender a complexidade de viver num país onde a injustiça se tornou rotina e onde o silêncio custa mais caro do que a palavra.
Cada capítulo desmonta um pilar da sociedade, revelando o peso da omissão e do medo. Os juristas, formados para defender os direitos fundamentais, preferem os privilégios dos cargos e das regalias. A polícia, criada para servir e proteger, age como braço armado de partidos no poder. Os professores, símbolo do saber e da resistência, transformam-se em cúmplices de fraudes eleitorais e de sistemas corruptos em troca de pequenas vantagens.
Os artistas, que poderiam usar a sua voz como instrumento de denúncia, optam pelo silêncio, pelo luxo e pelo patrocínio. Até os pais e avós, enraizados no passado da luta de libertação, perpetuam o medo da mudança. O autor não poupa nem Deus - lembrando como muitos se refugiam na fé para justificar a espera eterna de justiça que nunca chega neste mundo. Nem os corajosos "online", que desabafam nas redes sociais, mas não saem para a rua.
Nem a comunidade internacional, que prefere notas de repúdio e contratos lucrativos em vez de princípios. Nem a Constituição e os órgãos de soberania, que existem para legitimar o poder, e não para proteger o povo. Este livro é um retrato cru de uma sociedade aprisionada pelo medo, pela corrupção e pela resignação. Mas também é um convite ao leitor: se a revolução não virá de fora, resta-nos perguntar - o que é que nos impede de ser a revolução?"Aqui a revolução não virá" é, ao mesmo tempo, denúncia, manifesto e reflexão.
Uma obra que provoca desconforto, mas que se revela necessária para qualquer um que deseje compreender a complexidade de viver num país onde a injustiça se tornou rotina e onde o silêncio custa mais caro do que a palavra.
Les livres de Adacto Pambe
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