As intermitencias da morte
3e édition

Par : José Saramago

Formats :

    • Nombre de pages231
    • PrésentationBroché
    • Poids0.155 kg
    • Dimensions12,5 cm × 19,0 cm × 1,5 cm
    • ISBN978-989-653-010-5
    • EAN9789896530105
    • Date de parution01/04/2011
    • ÉditeurLeya

    Résumé

    "No dia seguinte ninguém morreu." Assim começa este romance de José Saramago. Colocada a hipotese, o autor desenvolve-a em todas as suas consequências, e o leitor é conduzido com mao de mestre numa ampla divagaçao sobre a vida, a morte, o amor, e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência. Filho e neto de camponeses sem terra, José Saramago nasceu na aldeia de Azinhaga, provincia do Ribatejo, no dia 16 de Novembro de 1922, se bem que o registo oficial mencione, como data do nascimento, o dia 18.
    Seus pais emigraram para Lisboa quando ele nao perfizera ainda dois anus de idade. A maior parte da sua vida decorreu portanto na capital, embura até ao principio da idade madura tivessem sido numerosas, e às vezes prolongadas, as suas estâncias na aldeia natal. Fez estudos secundarios (liceal e técnico) que, por dificuldades economicas, nao pôde prosseguir. No seu primeiro emprego foi serrallheiro mecânico, tendo exercido depois outras profissoes : desenhador, funcionario da saude e da previdência social, tradutor, editor, jornalista.
    Publicou o seu primeiro livro, um romance (Terra do Pecado), em 1917, tendo estado depois largo tempo sem publicar, até I966.Trabalhou durante doze anos numa editora, onde exerceu fùnçoes de direcçao literaria e de produçao. Colaburou como critico literario na revista Seara Nova. Em 1972 e 1973 fez parte da redacçao do jornal Diaro de Lisboa, onde foi comentador politico, tendo também coordenado, durante cerna de um ano, o suplernento cultural daquele vespertino.
    Pertenceu à primeira direcçao da Associaçao Portuguesa de Escritores e foi, desde 1985 a 1994, présidente da Assembleia Gera1 da Sociedade Portuguesa de Autores. Entre Abril e Novembro de 1975 foi director-adjunto du jornal Diario de Noticias. A partir de 1976 passou a viver exclusivamente do seu trabalho literario, primeiro como tradutor, depois como autor. Em Fevereiro de 1993 passou a dividir o seu tempo entre a sua residência habitual em Lisboa e a ilha de Lanzarote, no arquipélago de Canarias (Espanha).
    Faleceu a 18 de Junho de 2010.
    "No dia seguinte ninguém morreu." Assim começa este romance de José Saramago. Colocada a hipotese, o autor desenvolve-a em todas as suas consequências, e o leitor é conduzido com mao de mestre numa ampla divagaçao sobre a vida, a morte, o amor, e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência. Filho e neto de camponeses sem terra, José Saramago nasceu na aldeia de Azinhaga, provincia do Ribatejo, no dia 16 de Novembro de 1922, se bem que o registo oficial mencione, como data do nascimento, o dia 18.
    Seus pais emigraram para Lisboa quando ele nao perfizera ainda dois anus de idade. A maior parte da sua vida decorreu portanto na capital, embura até ao principio da idade madura tivessem sido numerosas, e às vezes prolongadas, as suas estâncias na aldeia natal. Fez estudos secundarios (liceal e técnico) que, por dificuldades economicas, nao pôde prosseguir. No seu primeiro emprego foi serrallheiro mecânico, tendo exercido depois outras profissoes : desenhador, funcionario da saude e da previdência social, tradutor, editor, jornalista.
    Publicou o seu primeiro livro, um romance (Terra do Pecado), em 1917, tendo estado depois largo tempo sem publicar, até I966.Trabalhou durante doze anos numa editora, onde exerceu fùnçoes de direcçao literaria e de produçao. Colaburou como critico literario na revista Seara Nova. Em 1972 e 1973 fez parte da redacçao do jornal Diaro de Lisboa, onde foi comentador politico, tendo também coordenado, durante cerna de um ano, o suplernento cultural daquele vespertino.
    Pertenceu à primeira direcçao da Associaçao Portuguesa de Escritores e foi, desde 1985 a 1994, présidente da Assembleia Gera1 da Sociedade Portuguesa de Autores. Entre Abril e Novembro de 1975 foi director-adjunto du jornal Diario de Noticias. A partir de 1976 passou a viver exclusivamente do seu trabalho literario, primeiro como tradutor, depois como autor. Em Fevereiro de 1993 passou a dividir o seu tempo entre a sua residência habitual em Lisboa e a ilha de Lanzarote, no arquipélago de Canarias (Espanha).
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