Turismo de Raízes - Raízes de Quem?. UCG EBOOKS, #13
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- FormatePub
- ISBN978-989-53060-8-4
- EAN9789895306084
- Date de parution28/12/2023
- Protection num.Adobe DRM
- Infos supplémentairesepub
- ÉditeurKKYM + P.OR.K
Résumé
No decurso da guerra de 1948 os palestinos abandonaram ou foram forçados a abandonar as suas casas e terras, inteiros bairros urbanos e aldeias foram despovoadas, casas e propriedades foram confiscadas pelo recém criado Estado de Israel. As aldeias, pelo menos 418, foram sistematicamente destruídas. Muitos locais destas aldeias passaram a integrar o perímetro de parques nacionais e áreas turísticas oficiais israelenses.
Neste ensaio explora-se uma invulgar forma de turismo de raízes: o encontro entre os israelenses-judeus e o que resta das aldeias palestinas despovoadas e destruídas hoje situadas no interior de áreas turísticas. Como se verá, as aldeias são amplamente ignoradas ou marginalizadas na informação prestada ao público. As autoridades turísticas metodicamente subestimam as raízes dos palestinos no país para, ao invés, sobrestimarem e reverenciarem os traços de antigas ocupações hebraicas, traçando o quadro geral de um país judeu, com uma herança árabe muito minoritária.
Neste ensaio explora-se uma invulgar forma de turismo de raízes: o encontro entre os israelenses-judeus e o que resta das aldeias palestinas despovoadas e destruídas hoje situadas no interior de áreas turísticas. Como se verá, as aldeias são amplamente ignoradas ou marginalizadas na informação prestada ao público. As autoridades turísticas metodicamente subestimam as raízes dos palestinos no país para, ao invés, sobrestimarem e reverenciarem os traços de antigas ocupações hebraicas, traçando o quadro geral de um país judeu, com uma herança árabe muito minoritária.
No decurso da guerra de 1948 os palestinos abandonaram ou foram forçados a abandonar as suas casas e terras, inteiros bairros urbanos e aldeias foram despovoadas, casas e propriedades foram confiscadas pelo recém criado Estado de Israel. As aldeias, pelo menos 418, foram sistematicamente destruídas. Muitos locais destas aldeias passaram a integrar o perímetro de parques nacionais e áreas turísticas oficiais israelenses.
Neste ensaio explora-se uma invulgar forma de turismo de raízes: o encontro entre os israelenses-judeus e o que resta das aldeias palestinas despovoadas e destruídas hoje situadas no interior de áreas turísticas. Como se verá, as aldeias são amplamente ignoradas ou marginalizadas na informação prestada ao público. As autoridades turísticas metodicamente subestimam as raízes dos palestinos no país para, ao invés, sobrestimarem e reverenciarem os traços de antigas ocupações hebraicas, traçando o quadro geral de um país judeu, com uma herança árabe muito minoritária.
Neste ensaio explora-se uma invulgar forma de turismo de raízes: o encontro entre os israelenses-judeus e o que resta das aldeias palestinas despovoadas e destruídas hoje situadas no interior de áreas turísticas. Como se verá, as aldeias são amplamente ignoradas ou marginalizadas na informação prestada ao público. As autoridades turísticas metodicamente subestimam as raízes dos palestinos no país para, ao invés, sobrestimarem e reverenciarem os traços de antigas ocupações hebraicas, traçando o quadro geral de um país judeu, com uma herança árabe muito minoritária.