O Vegetarismo e a Moralidade das raças. Explorando a ética da alimentação e dos preconceitos raciais
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- Nombre de pages33
- FormatePub
- ISBN406-4-06-640751-3
- EAN4064066407513
- Date de parution15/02/2022
- Protection num.Digital Watermarking
- Taille641 Ko
- Infos supplémentairesepub
- ÉditeurGOOD PRESS
Résumé
O livro "O Vegetarismo e a Moralidade das Raças", de Jaime de Magalhães Lima, apresenta uma abordagem incisiva sobre as intersecções entre ética, alimentação e a construção de identidades raciais no contexto social e cultural do início do século XX. Magalhães Lima analisa a prática do vegetarianismo não apenas como uma escolha alimentar, mas como uma expressão de valores morais que desafiam as concepções tradicionais de superioridade racial.
A obra é marcada por um estilo acadêmico rigoroso, repleto de argumentos filosóficos e evidências sociológicas que sustentam suas teses. Ao contextualizar o vegetarianismo dentro das discussões mais amplas sobre direitos humanos e dignidade, o autor coloca em questão as premissas da moralidade dominante da sua época, promovendo uma reflexiva crítica à relação entre humanos e não-humanos. Jaime de Magalhães Lima foi um intelectual multifacetado, com formação em direito e filosofia, que se destacou por seu engajamento nas questões sociais e antropológicas do seu tempo.
Sua vivência e o seu contexto histórico, permeados por debates sobre eugenia e direitos individuais, moldaram sua visão crítica sobre a moralidade das práticas alimentares, principalmente em um período em que as ideias de raça e etnicidade estavam em pauta. Essa formação o levou a questionar a hierarquia moral subjacente às práticas alimentares tradicionais, evidenciando a influência que sua perspectiva poderia ter em uma sociedade em transformação.
Recomendo fortemente a leitura de "O Vegetarismo e a Moralidade das Raças" a todos que buscam uma compreensão mais profunda das relações éticas e sociais que permeiam nossas escolhas alimentares. A obra é especialmente valiosa para estudiosos de filosofia, sociologia e antropologia, mas também cativa o leitor comum interessado por questões de ética contemporânea e direitos dos animais. Através de sua argumentação persuasiva e abrangente, Magalhães Lima oferece um convite à reflexão crítica sobre a moralidade das nossas ações cotidianas, aliando debates históricos e filosóficos com um apelo claro para a transformação social.
A obra é marcada por um estilo acadêmico rigoroso, repleto de argumentos filosóficos e evidências sociológicas que sustentam suas teses. Ao contextualizar o vegetarianismo dentro das discussões mais amplas sobre direitos humanos e dignidade, o autor coloca em questão as premissas da moralidade dominante da sua época, promovendo uma reflexiva crítica à relação entre humanos e não-humanos. Jaime de Magalhães Lima foi um intelectual multifacetado, com formação em direito e filosofia, que se destacou por seu engajamento nas questões sociais e antropológicas do seu tempo.
Sua vivência e o seu contexto histórico, permeados por debates sobre eugenia e direitos individuais, moldaram sua visão crítica sobre a moralidade das práticas alimentares, principalmente em um período em que as ideias de raça e etnicidade estavam em pauta. Essa formação o levou a questionar a hierarquia moral subjacente às práticas alimentares tradicionais, evidenciando a influência que sua perspectiva poderia ter em uma sociedade em transformação.
Recomendo fortemente a leitura de "O Vegetarismo e a Moralidade das Raças" a todos que buscam uma compreensão mais profunda das relações éticas e sociais que permeiam nossas escolhas alimentares. A obra é especialmente valiosa para estudiosos de filosofia, sociologia e antropologia, mas também cativa o leitor comum interessado por questões de ética contemporânea e direitos dos animais. Através de sua argumentação persuasiva e abrangente, Magalhães Lima oferece um convite à reflexão crítica sobre a moralidade das nossas ações cotidianas, aliando debates históricos e filosóficos com um apelo claro para a transformação social.
O livro "O Vegetarismo e a Moralidade das Raças", de Jaime de Magalhães Lima, apresenta uma abordagem incisiva sobre as intersecções entre ética, alimentação e a construção de identidades raciais no contexto social e cultural do início do século XX. Magalhães Lima analisa a prática do vegetarianismo não apenas como uma escolha alimentar, mas como uma expressão de valores morais que desafiam as concepções tradicionais de superioridade racial.
A obra é marcada por um estilo acadêmico rigoroso, repleto de argumentos filosóficos e evidências sociológicas que sustentam suas teses. Ao contextualizar o vegetarianismo dentro das discussões mais amplas sobre direitos humanos e dignidade, o autor coloca em questão as premissas da moralidade dominante da sua época, promovendo uma reflexiva crítica à relação entre humanos e não-humanos. Jaime de Magalhães Lima foi um intelectual multifacetado, com formação em direito e filosofia, que se destacou por seu engajamento nas questões sociais e antropológicas do seu tempo.
Sua vivência e o seu contexto histórico, permeados por debates sobre eugenia e direitos individuais, moldaram sua visão crítica sobre a moralidade das práticas alimentares, principalmente em um período em que as ideias de raça e etnicidade estavam em pauta. Essa formação o levou a questionar a hierarquia moral subjacente às práticas alimentares tradicionais, evidenciando a influência que sua perspectiva poderia ter em uma sociedade em transformação.
Recomendo fortemente a leitura de "O Vegetarismo e a Moralidade das Raças" a todos que buscam uma compreensão mais profunda das relações éticas e sociais que permeiam nossas escolhas alimentares. A obra é especialmente valiosa para estudiosos de filosofia, sociologia e antropologia, mas também cativa o leitor comum interessado por questões de ética contemporânea e direitos dos animais. Através de sua argumentação persuasiva e abrangente, Magalhães Lima oferece um convite à reflexão crítica sobre a moralidade das nossas ações cotidianas, aliando debates históricos e filosóficos com um apelo claro para a transformação social.
A obra é marcada por um estilo acadêmico rigoroso, repleto de argumentos filosóficos e evidências sociológicas que sustentam suas teses. Ao contextualizar o vegetarianismo dentro das discussões mais amplas sobre direitos humanos e dignidade, o autor coloca em questão as premissas da moralidade dominante da sua época, promovendo uma reflexiva crítica à relação entre humanos e não-humanos. Jaime de Magalhães Lima foi um intelectual multifacetado, com formação em direito e filosofia, que se destacou por seu engajamento nas questões sociais e antropológicas do seu tempo.
Sua vivência e o seu contexto histórico, permeados por debates sobre eugenia e direitos individuais, moldaram sua visão crítica sobre a moralidade das práticas alimentares, principalmente em um período em que as ideias de raça e etnicidade estavam em pauta. Essa formação o levou a questionar a hierarquia moral subjacente às práticas alimentares tradicionais, evidenciando a influência que sua perspectiva poderia ter em uma sociedade em transformação.
Recomendo fortemente a leitura de "O Vegetarismo e a Moralidade das Raças" a todos que buscam uma compreensão mais profunda das relações éticas e sociais que permeiam nossas escolhas alimentares. A obra é especialmente valiosa para estudiosos de filosofia, sociologia e antropologia, mas também cativa o leitor comum interessado por questões de ética contemporânea e direitos dos animais. Através de sua argumentação persuasiva e abrangente, Magalhães Lima oferece um convite à reflexão crítica sobre a moralidade das nossas ações cotidianas, aliando debates históricos e filosóficos com um apelo claro para a transformação social.
