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Multiverso Cíclico Repulsivo (MCR). Super Universe, #1

Par : Antonio Carlos Pinto
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  • FormatePub
  • ISBN8230665533
  • EAN9798230665533
  • Date de parution15/11/2025
  • Protection num.Adobe DRM
  • Infos supplémentairesepub
  • ÉditeurIndependently Published

Résumé

O Modelo do Multiverso Cíclico Repulsivo (MCR), proposto por Antonio Carlos Pinto, é uma estrutura teórica especulativa na cosmologia que busca oferecer uma reinterpretação da origem, evolução e transição dos universos, baseada na coexistência de gravidade atrativa e uma gravidade repulsiva de natureza radiante. Essa proposta desafia a visão cosmológica padrão (como o Big Bang absoluto) ao postular que os universos são expressões cíclicas, dinâmicas e multidimensionais de um mecanismo gravitacional complexo. Princípios Centrais do MCR O MCR não é visto apenas como um ajuste às teorias existentes, mas como uma mudança de paradigma, introduzindo conceitos-chave: Coexistência Gravitacional: O modelo propõe que as forças que governam o cosmos incluem não apenas a gravidade atrativa tradicional, mas também uma gravidade repulsiva radiante.
Essa força repulsiva é elevada à condição de "motor ontogenético do cosmos, " crucial para a aceleração da expansão do universo e para a criação de novos universos. Explosão Repulsiva Primordial (ERP): Em vez do Big Bang como o ponto de partida absoluto (nascimento do universo a partir do nada ou de um vácuo quântico), o MCR propõe a ERP como o ato gerador. A ERP seria o resultado do colapso de um universo predecessor, cuja energia gravitacional invertida é ejetada de forma repulsiva, dando origem a um Universo Filho (o nosso, por exemplo).* Superagujero Blanco Cósmico (Superburaco Branco Cósmico): Esta é a "pedra angular" física e conceitual que substitui o papel do Big Bang como origem.
O Superburaco Branco Cósmico é concebido como a matriz geradora interdimensional que articula a transição e a gestação do novo cosmos, estabelecendo um fluxo eterno e cíclico de sucessão de universos.  Visão Cíclica e Multidimensional O MCR sustenta uma visão cíclica em que os universos passam por fases de criação e destruição. Colapso: Um universo predecessor atinge um ponto de colapso. Transição Repulsiva (ERP): O colapso não leva à extinção silenciosa, mas sim a um "transbordamento cósmico" onde a energia invertida é ejetada repulsivamente através do Superburaco Branco Cósmico.
Geração: Essa ejeção de energia dá origem a um novo Universo Filho. Em essência, o modelo propõe que nosso universo não nasceu ex nihilo (do nada), mas foi expulso de um evento de escala supra-universal, em um ciclo contínuo de colapso-criação. Implicações e Estrutura O trabalho de Antonio Carlos Pinto (publicado em livros como Modelo do Multiverso Cíclico Repulsivo (MCR)) aborda vários tópicos da cosmologia moderna, integrando: Fundamentos Clássicos: Desde as leis de Newton e Einstein.
Debates Recentes: Matéria escura, energia escura, buracos brancos e a teoria do multiverso. Gravidade Inversa: A formulação desse conceito é o princípio central e culminante dessa cosmologia alternativa. O MCR se posiciona como um convite a novas rotas de pensamento, onde a ciência e a metafísica dialogam na busca de uma explicação para a vastidão cósmica. É importante notar que, como uma proposta teórica especulativa recente, ela se encontra fora do consenso cosmológico dominante, mas oferece um quadro conceitual para desafiar os limites atuais da física.
O Modelo do Multiverso Cíclico Repulsivo (MCR), proposto por Antonio Carlos Pinto, é uma estrutura teórica especulativa na cosmologia que busca oferecer uma reinterpretação da origem, evolução e transição dos universos, baseada na coexistência de gravidade atrativa e uma gravidade repulsiva de natureza radiante. Essa proposta desafia a visão cosmológica padrão (como o Big Bang absoluto) ao postular que os universos são expressões cíclicas, dinâmicas e multidimensionais de um mecanismo gravitacional complexo. Princípios Centrais do MCR O MCR não é visto apenas como um ajuste às teorias existentes, mas como uma mudança de paradigma, introduzindo conceitos-chave: Coexistência Gravitacional: O modelo propõe que as forças que governam o cosmos incluem não apenas a gravidade atrativa tradicional, mas também uma gravidade repulsiva radiante.
Essa força repulsiva é elevada à condição de "motor ontogenético do cosmos, " crucial para a aceleração da expansão do universo e para a criação de novos universos. Explosão Repulsiva Primordial (ERP): Em vez do Big Bang como o ponto de partida absoluto (nascimento do universo a partir do nada ou de um vácuo quântico), o MCR propõe a ERP como o ato gerador. A ERP seria o resultado do colapso de um universo predecessor, cuja energia gravitacional invertida é ejetada de forma repulsiva, dando origem a um Universo Filho (o nosso, por exemplo).* Superagujero Blanco Cósmico (Superburaco Branco Cósmico): Esta é a "pedra angular" física e conceitual que substitui o papel do Big Bang como origem.
O Superburaco Branco Cósmico é concebido como a matriz geradora interdimensional que articula a transição e a gestação do novo cosmos, estabelecendo um fluxo eterno e cíclico de sucessão de universos.  Visão Cíclica e Multidimensional O MCR sustenta uma visão cíclica em que os universos passam por fases de criação e destruição. Colapso: Um universo predecessor atinge um ponto de colapso. Transição Repulsiva (ERP): O colapso não leva à extinção silenciosa, mas sim a um "transbordamento cósmico" onde a energia invertida é ejetada repulsivamente através do Superburaco Branco Cósmico.
Geração: Essa ejeção de energia dá origem a um novo Universo Filho. Em essência, o modelo propõe que nosso universo não nasceu ex nihilo (do nada), mas foi expulso de um evento de escala supra-universal, em um ciclo contínuo de colapso-criação. Implicações e Estrutura O trabalho de Antonio Carlos Pinto (publicado em livros como Modelo do Multiverso Cíclico Repulsivo (MCR)) aborda vários tópicos da cosmologia moderna, integrando: Fundamentos Clássicos: Desde as leis de Newton e Einstein.
Debates Recentes: Matéria escura, energia escura, buracos brancos e a teoria do multiverso. Gravidade Inversa: A formulação desse conceito é o princípio central e culminante dessa cosmologia alternativa. O MCR se posiciona como um convite a novas rotas de pensamento, onde a ciência e a metafísica dialogam na busca de uma explicação para a vastidão cósmica. É importante notar que, como uma proposta teórica especulativa recente, ela se encontra fora do consenso cosmológico dominante, mas oferece um quadro conceitual para desafiar os limites atuais da física.