Inicios da Renascença em Portugal: Quinta e Palacio da Bacalhôa em Azeitão. Raízes do Renascimento em Portugal: Arte na Bacalhôa de Azeitão
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- Nombre de pages129
- FormatePub
- ISBN406-4-06-641302-6
- EAN4064066413026
- Date de parution15/02/2022
- Protection num.Digital Watermarking
- Taille2 Mo
- Infos supplémentairesepub
- ÉditeurGOOD PRESS
Résumé
O livro "Inícios da Renascença em Portugal: Quinta e Palácio da Bacalhôa em Azeitão" de Joaquim Rasteiro oferece uma análise aprofundada dos primórdios da Renascença em Portugal, focando na Quinta e Palácio da Bacalhôa como um microcosmo desse movimento cultural. A obra combina erudição histórica com um estilo literário claro e acessível, correlacionando a arquitetura e os jardins da Bacalhôa com as transformações sociais e artísticas da época.
Rasteiro explora a influência das tradições mediterrâneas e as inovações trazidas pelo Renascimento, posicionando Azeitão como um importante centro desta transição na Península Ibérica. Joaquim Rasteiro é um historiador e crítico de arte com vasta experiência no estudo da cultura portuguesa. Seu profundo conhecimento sobre a história social e artística do país, além de seu apreço pela arte renascentista, o motivaram a investigar a Quinta e Palácio da Bacalhôa.
A escolha desse tema reflete sua busca por revelar a interconexão entre espaços arquitetônicos e o desenvolvimento cultural, contribuindo para uma maior compreensão dos contextos históricos que moldaram o Portugal renascentista. Recomenda-se este livro a leitores interessados em história, arte e cultura portuguesa, bem como a acadêmicos que buscam um entendimento mais robusto sobre o Renascimento fora dos centros tradicionais da Europa.
Rasteiro não apenas documenta, mas também instiga reflexões sobre a identidade cultural portuguesa, tornando a obra uma referência fundamental para estudos subsequentes.
Rasteiro explora a influência das tradições mediterrâneas e as inovações trazidas pelo Renascimento, posicionando Azeitão como um importante centro desta transição na Península Ibérica. Joaquim Rasteiro é um historiador e crítico de arte com vasta experiência no estudo da cultura portuguesa. Seu profundo conhecimento sobre a história social e artística do país, além de seu apreço pela arte renascentista, o motivaram a investigar a Quinta e Palácio da Bacalhôa.
A escolha desse tema reflete sua busca por revelar a interconexão entre espaços arquitetônicos e o desenvolvimento cultural, contribuindo para uma maior compreensão dos contextos históricos que moldaram o Portugal renascentista. Recomenda-se este livro a leitores interessados em história, arte e cultura portuguesa, bem como a acadêmicos que buscam um entendimento mais robusto sobre o Renascimento fora dos centros tradicionais da Europa.
Rasteiro não apenas documenta, mas também instiga reflexões sobre a identidade cultural portuguesa, tornando a obra uma referência fundamental para estudos subsequentes.
O livro "Inícios da Renascença em Portugal: Quinta e Palácio da Bacalhôa em Azeitão" de Joaquim Rasteiro oferece uma análise aprofundada dos primórdios da Renascença em Portugal, focando na Quinta e Palácio da Bacalhôa como um microcosmo desse movimento cultural. A obra combina erudição histórica com um estilo literário claro e acessível, correlacionando a arquitetura e os jardins da Bacalhôa com as transformações sociais e artísticas da época.
Rasteiro explora a influência das tradições mediterrâneas e as inovações trazidas pelo Renascimento, posicionando Azeitão como um importante centro desta transição na Península Ibérica. Joaquim Rasteiro é um historiador e crítico de arte com vasta experiência no estudo da cultura portuguesa. Seu profundo conhecimento sobre a história social e artística do país, além de seu apreço pela arte renascentista, o motivaram a investigar a Quinta e Palácio da Bacalhôa.
A escolha desse tema reflete sua busca por revelar a interconexão entre espaços arquitetônicos e o desenvolvimento cultural, contribuindo para uma maior compreensão dos contextos históricos que moldaram o Portugal renascentista. Recomenda-se este livro a leitores interessados em história, arte e cultura portuguesa, bem como a acadêmicos que buscam um entendimento mais robusto sobre o Renascimento fora dos centros tradicionais da Europa.
Rasteiro não apenas documenta, mas também instiga reflexões sobre a identidade cultural portuguesa, tornando a obra uma referência fundamental para estudos subsequentes.
Rasteiro explora a influência das tradições mediterrâneas e as inovações trazidas pelo Renascimento, posicionando Azeitão como um importante centro desta transição na Península Ibérica. Joaquim Rasteiro é um historiador e crítico de arte com vasta experiência no estudo da cultura portuguesa. Seu profundo conhecimento sobre a história social e artística do país, além de seu apreço pela arte renascentista, o motivaram a investigar a Quinta e Palácio da Bacalhôa.
A escolha desse tema reflete sua busca por revelar a interconexão entre espaços arquitetônicos e o desenvolvimento cultural, contribuindo para uma maior compreensão dos contextos históricos que moldaram o Portugal renascentista. Recomenda-se este livro a leitores interessados em história, arte e cultura portuguesa, bem como a acadêmicos que buscam um entendimento mais robusto sobre o Renascimento fora dos centros tradicionais da Europa.
Rasteiro não apenas documenta, mas também instiga reflexões sobre a identidade cultural portuguesa, tornando a obra uma referência fundamental para estudos subsequentes.

