Há um momento - quase imperceptível - em que a história que você carrega deixa de ser um peso e começa a se transformar em asa. Não porque o passado mudou. Mas porque você mudou a forma de carregá-lo. Este livro nasce desse instante. Do encontro entre a memória e a liberdade. Entre o que foi imposto e o que foi escolhido. Entre o chão rachado da origem e a coragem de erguer, sobre ele, uma casa que respira.
Por muito tempo, acreditei que minha infância pobre era uma dívida a ser paga com esforço infinito, silêncio obediente e gratidão sem fim. Que qualquer desejo além do "básico" era luxo indevido. Que sonhar alto era trair quem me ensinou a sobreviver com pouco. Carreguei minha história como uma corrente - não como raiz. Mas raiz não prende. Raiz alimenta. E foi só quando parei de me envergonhar do que fui que pude, enfim, florescer no que sou.
Este não é um livro sobre superação.É um convite à reapropriação.À reescrita suave, mas firme, da narrativa que você conta sobre si mesmo. Não para apagar as cicatrizes, mas para honrar o que elas ensinaram - sem deixar que determinem seu futuro. Cada capítulo aqui é um espelho e um mapa. Um espelho para reconhecer, sem julgamento, as marcas deixadas pela jornada. Um mapa para caminhar, com intenção, rumo a uma vida que não nega de onde veio, mas se recusa a ser aprisionada por isso.
Se você também veio de um lugar onde o amor se vestia de restos, onde o silêncio era mais seguro que a voz, onde cada conquista parecia um milagre roubado.saiba: você não está aqui por acaso. Este livro foi escrito para lembrar que:- Sua origem não é uma sentença, mas um ponto de partida.- Sua sensibilidade não é fraqueza, mas sabedoria disfarçada.- Sua necessidade de pausa não é preguiça, mas respeito pelo próprio ritmo.- E seu direito de sonhar - sim, sonhar - não precisa de permissão externa.
A transformação não começa quando você se torna outra pessoa. Começa quando decide parar de punir a pessoa que foi. Então, respire. Abra estas páginas não como quem busca respostas prontas, mas como quem finalmente se dá permissão para fazer as perguntas certas. Porque de onde você veio não o aprisiona. A menos que você insista em carregá-lo como prisão -e não como semente. E semente, por definição, não foi feita para ficar enterrada.
Foi feita para romper a terrae encontrar a luz.
Há um momento - quase imperceptível - em que a história que você carrega deixa de ser um peso e começa a se transformar em asa. Não porque o passado mudou. Mas porque você mudou a forma de carregá-lo. Este livro nasce desse instante. Do encontro entre a memória e a liberdade. Entre o que foi imposto e o que foi escolhido. Entre o chão rachado da origem e a coragem de erguer, sobre ele, uma casa que respira.
Por muito tempo, acreditei que minha infância pobre era uma dívida a ser paga com esforço infinito, silêncio obediente e gratidão sem fim. Que qualquer desejo além do "básico" era luxo indevido. Que sonhar alto era trair quem me ensinou a sobreviver com pouco. Carreguei minha história como uma corrente - não como raiz. Mas raiz não prende. Raiz alimenta. E foi só quando parei de me envergonhar do que fui que pude, enfim, florescer no que sou.
Este não é um livro sobre superação.É um convite à reapropriação.À reescrita suave, mas firme, da narrativa que você conta sobre si mesmo. Não para apagar as cicatrizes, mas para honrar o que elas ensinaram - sem deixar que determinem seu futuro. Cada capítulo aqui é um espelho e um mapa. Um espelho para reconhecer, sem julgamento, as marcas deixadas pela jornada. Um mapa para caminhar, com intenção, rumo a uma vida que não nega de onde veio, mas se recusa a ser aprisionada por isso.
Se você também veio de um lugar onde o amor se vestia de restos, onde o silêncio era mais seguro que a voz, onde cada conquista parecia um milagre roubado.saiba: você não está aqui por acaso. Este livro foi escrito para lembrar que:- Sua origem não é uma sentença, mas um ponto de partida.- Sua sensibilidade não é fraqueza, mas sabedoria disfarçada.- Sua necessidade de pausa não é preguiça, mas respeito pelo próprio ritmo.- E seu direito de sonhar - sim, sonhar - não precisa de permissão externa.
A transformação não começa quando você se torna outra pessoa. Começa quando decide parar de punir a pessoa que foi. Então, respire. Abra estas páginas não como quem busca respostas prontas, mas como quem finalmente se dá permissão para fazer as perguntas certas. Porque de onde você veio não o aprisiona. A menos que você insista em carregá-lo como prisão -e não como semente. E semente, por definição, não foi feita para ficar enterrada.
Foi feita para romper a terrae encontrar a luz.