Dia-a-Dia na Bananalândia mergulha nas rotinas amargas e contraditórias de um país que aprendeu a conviver com o absurdo. Aqui, a injustiça não é exceção, mas regra; a corrupção não se esconde, desfila. Nos poemas, a ironia serve de lâmina, o sarcasmo é resistência, e a denúncia se veste de arte. O autor nos leva por ruas onde a miséria e o luxo se cruzam sem se tocar, por palácios onde o poder é negociado em troca de silêncio, por templos onde a fé é usada como moeda.
Com lirismo ácido e imagens fortes, esta antologia revela a vida real sob o véu de discursos oficiais: um cotidiano que mistura tragédia e comédia, esperança e desencanto. É um convite para encarar o espelho que poucos ousam olhar - e para perceber que, na Bananalândia, sobreviver já é um acto político.
Dia-a-Dia na Bananalândia mergulha nas rotinas amargas e contraditórias de um país que aprendeu a conviver com o absurdo. Aqui, a injustiça não é exceção, mas regra; a corrupção não se esconde, desfila. Nos poemas, a ironia serve de lâmina, o sarcasmo é resistência, e a denúncia se veste de arte. O autor nos leva por ruas onde a miséria e o luxo se cruzam sem se tocar, por palácios onde o poder é negociado em troca de silêncio, por templos onde a fé é usada como moeda.
Com lirismo ácido e imagens fortes, esta antologia revela a vida real sob o véu de discursos oficiais: um cotidiano que mistura tragédia e comédia, esperança e desencanto. É um convite para encarar o espelho que poucos ousam olhar - e para perceber que, na Bananalândia, sobreviver já é um acto político.