De Afonso X a Afonso XI. Edição e estudo do texto castelhano dos reinados finais da 2ª redacção da Crónica de 1344
Par :Formats :
Disponible dans votre compte client Decitre ou Furet du Nord dès validation de votre commande. Le format Multi-format est :
- Pour les liseuses autres que Vivlio, vous devez utiliser le logiciel Adobe Digital Edition. Non compatible avec la lecture sur les liseuses Kindle, Remarkable et Sony

Notre partenaire de plateforme de lecture numérique où vous retrouverez l'ensemble de vos ebooks gratuitement
Pour en savoir plus sur nos ebooks, consultez notre aide en ligne ici
- FormatMulti-format
- ISBN978-2-919448-24-1
- EAN9782919448241
- Date de parution17/06/2015
- Protection num.NC
- Infos supplémentairesMulti-format incluant PDF avec W...
- Éditeure-Spania Books
Résumé
A Crónica de 1344, da autoria de Pedro de Barcelos, filho natural do rei D. Dinis de Portugal, é uma das mais emblemáticas obras da cultura ibérica do século XIV, com larga fortuna em Portugal e em Castela ao longo dos séculos seguintes. Teve, porém, uma transmissão textual atribulada - passando por uma reformulação por volta de 1400, seguida de uma abreviação e continuação pouco antes de 1460, além de sucessivas traduções para castelhano - da qual resultou uma tradição manuscrita bilingue e lacunar onde não se conta nenhum testemunho português da crónica original.
Estas circunstâncias tiveram consequências na difusão editorial do texto. Apesar de a obra ter sido objecto de duas edições críticas, a sua secção final, contemplando os reinados castelhanos de Afonso X a Afonso XI, permanece inédita. De facto, Lindley Cintra publicou, entre 1954 e 1990, o texto português da reformulação c. 1400, que termina em Fernando III; quanto a Diego Catalán, deu à estampa, em 1970, a secção inicial da crónica original, radicalmente alterada pela reformulação e que subsiste apenas em tradução castelhana.
Desta forma, a secção da Crónica de 1344 posterior à morte de Fernando III, cujo texto integral se conserva também apenas em castelhano, continua confinada aos manuscritos. O presente trabalho vai dar a conhecer esse relato de um passado recente, que documenta uma visão privilegiada das relações entre os reinos peninsulares nesse conturbado período da história ibérica e constitui uma peça chave no complexo entrecruzamento de textos historiográficos medievais em galego-português e em castelhano.
Investigação conduzida no quadro do projecto "Pedro de Barcelos e a monarquia castelhano-leonesa: estudo e edição da secção final inédita da Crónica de 1344" (XPL/CPC-ELT/1300/2013), financiado pela FCT e pelo COMPET.
Estas circunstâncias tiveram consequências na difusão editorial do texto. Apesar de a obra ter sido objecto de duas edições críticas, a sua secção final, contemplando os reinados castelhanos de Afonso X a Afonso XI, permanece inédita. De facto, Lindley Cintra publicou, entre 1954 e 1990, o texto português da reformulação c. 1400, que termina em Fernando III; quanto a Diego Catalán, deu à estampa, em 1970, a secção inicial da crónica original, radicalmente alterada pela reformulação e que subsiste apenas em tradução castelhana.
Desta forma, a secção da Crónica de 1344 posterior à morte de Fernando III, cujo texto integral se conserva também apenas em castelhano, continua confinada aos manuscritos. O presente trabalho vai dar a conhecer esse relato de um passado recente, que documenta uma visão privilegiada das relações entre os reinos peninsulares nesse conturbado período da história ibérica e constitui uma peça chave no complexo entrecruzamento de textos historiográficos medievais em galego-português e em castelhano.
Investigação conduzida no quadro do projecto "Pedro de Barcelos e a monarquia castelhano-leonesa: estudo e edição da secção final inédita da Crónica de 1344" (XPL/CPC-ELT/1300/2013), financiado pela FCT e pelo COMPET.
A Crónica de 1344, da autoria de Pedro de Barcelos, filho natural do rei D. Dinis de Portugal, é uma das mais emblemáticas obras da cultura ibérica do século XIV, com larga fortuna em Portugal e em Castela ao longo dos séculos seguintes. Teve, porém, uma transmissão textual atribulada - passando por uma reformulação por volta de 1400, seguida de uma abreviação e continuação pouco antes de 1460, além de sucessivas traduções para castelhano - da qual resultou uma tradição manuscrita bilingue e lacunar onde não se conta nenhum testemunho português da crónica original.
Estas circunstâncias tiveram consequências na difusão editorial do texto. Apesar de a obra ter sido objecto de duas edições críticas, a sua secção final, contemplando os reinados castelhanos de Afonso X a Afonso XI, permanece inédita. De facto, Lindley Cintra publicou, entre 1954 e 1990, o texto português da reformulação c. 1400, que termina em Fernando III; quanto a Diego Catalán, deu à estampa, em 1970, a secção inicial da crónica original, radicalmente alterada pela reformulação e que subsiste apenas em tradução castelhana.
Desta forma, a secção da Crónica de 1344 posterior à morte de Fernando III, cujo texto integral se conserva também apenas em castelhano, continua confinada aos manuscritos. O presente trabalho vai dar a conhecer esse relato de um passado recente, que documenta uma visão privilegiada das relações entre os reinos peninsulares nesse conturbado período da história ibérica e constitui uma peça chave no complexo entrecruzamento de textos historiográficos medievais em galego-português e em castelhano.
Investigação conduzida no quadro do projecto "Pedro de Barcelos e a monarquia castelhano-leonesa: estudo e edição da secção final inédita da Crónica de 1344" (XPL/CPC-ELT/1300/2013), financiado pela FCT e pelo COMPET.
Estas circunstâncias tiveram consequências na difusão editorial do texto. Apesar de a obra ter sido objecto de duas edições críticas, a sua secção final, contemplando os reinados castelhanos de Afonso X a Afonso XI, permanece inédita. De facto, Lindley Cintra publicou, entre 1954 e 1990, o texto português da reformulação c. 1400, que termina em Fernando III; quanto a Diego Catalán, deu à estampa, em 1970, a secção inicial da crónica original, radicalmente alterada pela reformulação e que subsiste apenas em tradução castelhana.
Desta forma, a secção da Crónica de 1344 posterior à morte de Fernando III, cujo texto integral se conserva também apenas em castelhano, continua confinada aos manuscritos. O presente trabalho vai dar a conhecer esse relato de um passado recente, que documenta uma visão privilegiada das relações entre os reinos peninsulares nesse conturbado período da história ibérica e constitui uma peça chave no complexo entrecruzamento de textos historiográficos medievais em galego-português e em castelhano.
Investigação conduzida no quadro do projecto "Pedro de Barcelos e a monarquia castelhano-leonesa: estudo e edição da secção final inédita da Crónica de 1344" (XPL/CPC-ELT/1300/2013), financiado pela FCT e pelo COMPET.