D. Pedro de Meneses e a construção da Casa de Vila Real (1415-1437)

Par : Nuno Silva Campos
Offrir maintenant
Ou planifier dans votre panier
Disponible dans votre compte client Decitre ou Furet du Nord dès validation de votre commande. Le format Multi-format est :
  • Pour les liseuses autres que Vivlio, vous devez utiliser le logiciel Adobe Digital Edition. Non compatible avec la lecture sur les liseuses Kindle, Remarkable et Sony
Logo Vivlio, qui est-ce ?

Notre partenaire de plateforme de lecture numérique où vous retrouverez l'ensemble de vos ebooks gratuitement

Pour en savoir plus sur nos ebooks, consultez notre aide en ligne ici
C'est si simple ! Lisez votre ebook avec l'app Vivlio sur votre tablette, mobile ou ordinateur :
Google PlayApp Store
  • Nombre de pages222
  • FormatMulti-format
  • ISBN979-10-365-1408-1
  • EAN9791036514081
  • Date de parution06/11/2018
  • Protection num.NC
  • Infos supplémentairesMulti-format incluant PDF avec W...
  • ÉditeurEdições Colibri

Résumé

Quando, após a conquista de Ceuta, D. João I reúne o seu conselho e decide manter a cidade, há a clara noção de que a tarefa não se tinha por fácil. De facto, a natureza geográfica de Ceuta fazia adivinhar que quem ficasse a tomar conta desta detinha um cargo cuja essência pouco tinha a ver com a do tradicional fronteiro, e cujo perigo era real e permanente. Não é portanto de estranhar que quando D.
João e conselheiros discutem quem ficará a reger a cidade e sugerem nomes, os indivíduos propostos vão, educadamente, recusando o cargo, apresentando motivos que não lhes permitem aceitá-lo. É fácil imaginar o rei, no mínimo, incomodado, quando, através da intercessão do Infante D. Duarte, de D. Lopo Dias de Sousa, Mestre de Cristo e de D. Álvaro Gonçalves Camelo, Prior do Hospital, D. Pedro de Meneses se disponibiliza para o cargo.
E a verdade é que o rei, por falta de opções, pelas recomendações dos três, ou por reconhecer capacidades em D. Pedro, o aceita e nomeia como capitão e regedor da cidade. Revelar-se-ia uma boa escolha.
Quando, após a conquista de Ceuta, D. João I reúne o seu conselho e decide manter a cidade, há a clara noção de que a tarefa não se tinha por fácil. De facto, a natureza geográfica de Ceuta fazia adivinhar que quem ficasse a tomar conta desta detinha um cargo cuja essência pouco tinha a ver com a do tradicional fronteiro, e cujo perigo era real e permanente. Não é portanto de estranhar que quando D.
João e conselheiros discutem quem ficará a reger a cidade e sugerem nomes, os indivíduos propostos vão, educadamente, recusando o cargo, apresentando motivos que não lhes permitem aceitá-lo. É fácil imaginar o rei, no mínimo, incomodado, quando, através da intercessão do Infante D. Duarte, de D. Lopo Dias de Sousa, Mestre de Cristo e de D. Álvaro Gonçalves Camelo, Prior do Hospital, D. Pedro de Meneses se disponibiliza para o cargo.
E a verdade é que o rei, por falta de opções, pelas recomendações dos três, ou por reconhecer capacidades em D. Pedro, o aceita e nomeia como capitão e regedor da cidade. Revelar-se-ia uma boa escolha.