Nouveauté

Chão de Kanâmbua. ( ou "O Feitiço de Kangombe")

Par : Tomas Lima Coelho, Manuel da Maia Domingues, Ricardo Rodrigues
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  • Nombre de pages100
  • FormatePub
  • ISBN978-989-9209-24-4
  • EAN9789899209244
  • Date de parution22/07/2025
  • Protection num.Adobe DRM
  • Taille15 Mo
  • Infos supplémentairesepub
  • Éditeurwww.AUTORES.club

Résumé

Situado entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX, o livro mergulha no coração da Angola colonial, com especial atenção na região de Malanje. A partir da vida de Manuel Justino, um degredado português que se transforma numa figura influente da sociedade local, desenrola-se uma narrativa rica em personagens, ambientes e episódios que cruzam história, memória, oralidade africana e espiritualidade. A obra destaca-se pela recriação minuciosa de um tempo e de uma paisagem humana em transformação, abordando temas como o choque de culturas, a resistência africana, a presença de missões religiosas e o papel da maçonaria no contexto colonial. Com prefácio de Manuel da Maia Domingues, que sublinha o rigor histórico e literário da obra, Chão de Kanâmbua é um romance que cativa desde a primeira página e oferece uma rara fusão de ficção e documento histórico, contribuindo para o conhecimento e a reflexão sobre o passado colonial de Angola. Público-alvo: Leitores de romance histórico Pessoas interessadas em narrativas que cruzam factos reais e ficção, com especial gosto por reconstruções de épocas e contextos coloniais. Estudiosos e interessados em História de Angola e África lusófona Académicos, estudantes, professores e autodidatas que investigam o colonialismo português, os movimentos sociais e a construção da identidade africana. Comunidades da diáspora africana Particularmente leitores angolanos ou descendentes, residentes em Angola, Brasil, EUA, Portugal ou noutros países, que buscam obras que dialogam com as suas origens e memória histórica. Leitores de literatura de língua portuguesa Leitores atentos à produção literária lusófona, sobretudo obras que enriquecem o património narrativo pós-colonial. Leitores interessados em espiritualidade e culturas africanas tradicionais Pela presença do "feitiço" e das práticas rituais. Membros de comunidades maçónicas Público que se interesse por referências históricas à maçonaria em África. Jornalistas, críticos e curadores literários Atentos a obras que promovem uma leitura crítica do passado colonial
Situado entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX, o livro mergulha no coração da Angola colonial, com especial atenção na região de Malanje. A partir da vida de Manuel Justino, um degredado português que se transforma numa figura influente da sociedade local, desenrola-se uma narrativa rica em personagens, ambientes e episódios que cruzam história, memória, oralidade africana e espiritualidade. A obra destaca-se pela recriação minuciosa de um tempo e de uma paisagem humana em transformação, abordando temas como o choque de culturas, a resistência africana, a presença de missões religiosas e o papel da maçonaria no contexto colonial. Com prefácio de Manuel da Maia Domingues, que sublinha o rigor histórico e literário da obra, Chão de Kanâmbua é um romance que cativa desde a primeira página e oferece uma rara fusão de ficção e documento histórico, contribuindo para o conhecimento e a reflexão sobre o passado colonial de Angola. Público-alvo: Leitores de romance histórico Pessoas interessadas em narrativas que cruzam factos reais e ficção, com especial gosto por reconstruções de épocas e contextos coloniais. Estudiosos e interessados em História de Angola e África lusófona Académicos, estudantes, professores e autodidatas que investigam o colonialismo português, os movimentos sociais e a construção da identidade africana. Comunidades da diáspora africana Particularmente leitores angolanos ou descendentes, residentes em Angola, Brasil, EUA, Portugal ou noutros países, que buscam obras que dialogam com as suas origens e memória histórica. Leitores de literatura de língua portuguesa Leitores atentos à produção literária lusófona, sobretudo obras que enriquecem o património narrativo pós-colonial. Leitores interessados em espiritualidade e culturas africanas tradicionais Pela presença do "feitiço" e das práticas rituais. Membros de comunidades maçónicas Público que se interesse por referências históricas à maçonaria em África. Jornalistas, críticos e curadores literários Atentos a obras que promovem uma leitura crítica do passado colonial