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Ás Mulheres Portuguêsas. Explorando a condição feminina em Portugal no século XX
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- Nombre de pages97
- FormatePub
- ISBN406-4-06-641307-1
- EAN4064066413071
- Date de parution15/02/2022
- Protection num.Digital Watermarking
- Taille2 Mo
- Infos supplémentairesepub
- ÉditeurGOOD PRESS
Résumé
"Ás Mulheres Portuguesas" é um ensaio seminal de Ana de Castro Osório, que explora a condição feminina em Portugal no início do século XX. A obra aborda as questões sociais, políticas e culturais que envolvem as mulheres, destacando suas lutas por direitos e reconhecimento em uma sociedade ainda dominada por normas patriarcais. O estilo literário de Osório é marcado por um tom incisivo e perspicaz, combinando uma prosa clara com uma análise crítica das desigualdades de gênero.
O contexto literário do período é relevante, pois a obra surge durante um momento de efervescência social e política, onde o movimento feminista começava a ganhar força em diversas partes do mundo, incluindo Portugal. Ana de Castro Osório, uma das pioneiras do feminismo em Portugal, escreveu "Ás Mulheres Portuguesas" em um contexto em que as mulheres eram frequentemente marginalizadas nas discussões sobre cidadania e direitos.
Educada e envolvida em atividades sociais, Osório foi influenciada pelas ondas de mudanças que varriam a Europa. Sua visão sobre a igualdade de gênero e a importância da educação para as mulheres foram traumas que a motivaram a usar a escrita como meio para questionar e oferecer soluções para as dificuldades enfrentadas por suas contemporâneas. Recomendo "Ás Mulheres Portuguesas" a todos que buscam uma compreensão aprofundada dos desafios enfrentados pelas mulheres em um período crítico da história portuguesa.
A obra não é apenas um relato histórico, mas uma chamada à ação, que ressoa até hoje nas discussões contemporâneas sobre igualdade de gênero e justiça social. A leitura deste livro é, portanto, não só enriquecedora, mas essencial para aqueles que desejam se engajar em conversas sobre feminismo e direitos humanos.
O contexto literário do período é relevante, pois a obra surge durante um momento de efervescência social e política, onde o movimento feminista começava a ganhar força em diversas partes do mundo, incluindo Portugal. Ana de Castro Osório, uma das pioneiras do feminismo em Portugal, escreveu "Ás Mulheres Portuguesas" em um contexto em que as mulheres eram frequentemente marginalizadas nas discussões sobre cidadania e direitos.
Educada e envolvida em atividades sociais, Osório foi influenciada pelas ondas de mudanças que varriam a Europa. Sua visão sobre a igualdade de gênero e a importância da educação para as mulheres foram traumas que a motivaram a usar a escrita como meio para questionar e oferecer soluções para as dificuldades enfrentadas por suas contemporâneas. Recomendo "Ás Mulheres Portuguesas" a todos que buscam uma compreensão aprofundada dos desafios enfrentados pelas mulheres em um período crítico da história portuguesa.
A obra não é apenas um relato histórico, mas uma chamada à ação, que ressoa até hoje nas discussões contemporâneas sobre igualdade de gênero e justiça social. A leitura deste livro é, portanto, não só enriquecedora, mas essencial para aqueles que desejam se engajar em conversas sobre feminismo e direitos humanos.
"Ás Mulheres Portuguesas" é um ensaio seminal de Ana de Castro Osório, que explora a condição feminina em Portugal no início do século XX. A obra aborda as questões sociais, políticas e culturais que envolvem as mulheres, destacando suas lutas por direitos e reconhecimento em uma sociedade ainda dominada por normas patriarcais. O estilo literário de Osório é marcado por um tom incisivo e perspicaz, combinando uma prosa clara com uma análise crítica das desigualdades de gênero.
O contexto literário do período é relevante, pois a obra surge durante um momento de efervescência social e política, onde o movimento feminista começava a ganhar força em diversas partes do mundo, incluindo Portugal. Ana de Castro Osório, uma das pioneiras do feminismo em Portugal, escreveu "Ás Mulheres Portuguesas" em um contexto em que as mulheres eram frequentemente marginalizadas nas discussões sobre cidadania e direitos.
Educada e envolvida em atividades sociais, Osório foi influenciada pelas ondas de mudanças que varriam a Europa. Sua visão sobre a igualdade de gênero e a importância da educação para as mulheres foram traumas que a motivaram a usar a escrita como meio para questionar e oferecer soluções para as dificuldades enfrentadas por suas contemporâneas. Recomendo "Ás Mulheres Portuguesas" a todos que buscam uma compreensão aprofundada dos desafios enfrentados pelas mulheres em um período crítico da história portuguesa.
A obra não é apenas um relato histórico, mas uma chamada à ação, que ressoa até hoje nas discussões contemporâneas sobre igualdade de gênero e justiça social. A leitura deste livro é, portanto, não só enriquecedora, mas essencial para aqueles que desejam se engajar em conversas sobre feminismo e direitos humanos.
O contexto literário do período é relevante, pois a obra surge durante um momento de efervescência social e política, onde o movimento feminista começava a ganhar força em diversas partes do mundo, incluindo Portugal. Ana de Castro Osório, uma das pioneiras do feminismo em Portugal, escreveu "Ás Mulheres Portuguesas" em um contexto em que as mulheres eram frequentemente marginalizadas nas discussões sobre cidadania e direitos.
Educada e envolvida em atividades sociais, Osório foi influenciada pelas ondas de mudanças que varriam a Europa. Sua visão sobre a igualdade de gênero e a importância da educação para as mulheres foram traumas que a motivaram a usar a escrita como meio para questionar e oferecer soluções para as dificuldades enfrentadas por suas contemporâneas. Recomendo "Ás Mulheres Portuguesas" a todos que buscam uma compreensão aprofundada dos desafios enfrentados pelas mulheres em um período crítico da história portuguesa.
A obra não é apenas um relato histórico, mas uma chamada à ação, que ressoa até hoje nas discussões contemporâneas sobre igualdade de gênero e justiça social. A leitura deste livro é, portanto, não só enriquecedora, mas essencial para aqueles que desejam se engajar em conversas sobre feminismo e direitos humanos.
