As Contas da República (1919 - 29) e os Anos Loucos de Wall Street. Ou como o crash de 1929 influenciou o acto colonial e adiou a autonomia de Angola
Par :Formats :
Disponible dans votre compte client Decitre ou Furet du Nord dès validation de votre commande. Le format ePub protégé est :
- Compatible avec une lecture sur My Vivlio (smartphone, tablette, ordinateur)
- Compatible avec une lecture sur liseuses Vivlio
- Pour les liseuses autres que Vivlio, vous devez utiliser le logiciel Adobe Digital Edition. Non compatible avec la lecture sur les liseuses Kindle, Remarkable et Sony
- Non compatible avec un achat hors France métropolitaine

Notre partenaire de plateforme de lecture numérique où vous retrouverez l'ensemble de vos ebooks gratuitement
Pour en savoir plus sur nos ebooks, consultez notre aide en ligne ici
- Nombre de pages170
- FormatePub
- ISBN978-989-9209-23-7
- EAN9789899209237
- Date de parution19/07/2025
- Protection num.Adobe DRM
- Taille13 Mo
- Infos supplémentairesepub
- Éditeurwww.AUTORES.club
Résumé
O ensaio do jornalista Álvaro Henriques do Vale liga, com uma abordagem inovadora e documentada, os bastidores financeiros da Primeira República Portuguesa ao colapso da Bolsa de Nova Iorque em 1929, e revela como esse evento global teve impacto direto no adiamento da autonomia de Angola, contrariando as recomendações da Sociedade das Nações.
Através de uma investigação minuciosa, o autor revela a fragilidade das finanças públicas portuguesas no pós-guerra, a especulação do Banco Nacional Ultramarino nos mercados internacionais e a pressão externa sobre os territórios ultramarinos.
Figuras como Norton de Matos, Cunha Leal, Salazar, Roosevelt ou Keynes cruzam-se numa narrativa densa, que combina economia, diplomacia e geopolítica, abrindo novas perspectivas sobre o papel de Angola nas estratégias das potências ocidentais. Com a edição digital agora acessível ao grande público internacional, esta obra volta a estar no centro do debate histórico, económico e político sobre o colonialismo português e os fatores internacionais que moldaram o século XX.
Figuras como Norton de Matos, Cunha Leal, Salazar, Roosevelt ou Keynes cruzam-se numa narrativa densa, que combina economia, diplomacia e geopolítica, abrindo novas perspectivas sobre o papel de Angola nas estratégias das potências ocidentais. Com a edição digital agora acessível ao grande público internacional, esta obra volta a estar no centro do debate histórico, económico e político sobre o colonialismo português e os fatores internacionais que moldaram o século XX.
O ensaio do jornalista Álvaro Henriques do Vale liga, com uma abordagem inovadora e documentada, os bastidores financeiros da Primeira República Portuguesa ao colapso da Bolsa de Nova Iorque em 1929, e revela como esse evento global teve impacto direto no adiamento da autonomia de Angola, contrariando as recomendações da Sociedade das Nações.
Através de uma investigação minuciosa, o autor revela a fragilidade das finanças públicas portuguesas no pós-guerra, a especulação do Banco Nacional Ultramarino nos mercados internacionais e a pressão externa sobre os territórios ultramarinos.
Figuras como Norton de Matos, Cunha Leal, Salazar, Roosevelt ou Keynes cruzam-se numa narrativa densa, que combina economia, diplomacia e geopolítica, abrindo novas perspectivas sobre o papel de Angola nas estratégias das potências ocidentais. Com a edição digital agora acessível ao grande público internacional, esta obra volta a estar no centro do debate histórico, económico e político sobre o colonialismo português e os fatores internacionais que moldaram o século XX.
Figuras como Norton de Matos, Cunha Leal, Salazar, Roosevelt ou Keynes cruzam-se numa narrativa densa, que combina economia, diplomacia e geopolítica, abrindo novas perspectivas sobre o papel de Angola nas estratégias das potências ocidentais. Com a edição digital agora acessível ao grande público internacional, esta obra volta a estar no centro do debate histórico, económico e político sobre o colonialismo português e os fatores internacionais que moldaram o século XX.