António Henriques da Silveira e as Memórias analíticas da vila de Estremoz

Par : Teresa Fonseca
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  • Nombre de pages334
  • FormatMulti-format
  • ISBN978-2-8218-9720-5
  • EAN9782821897205
  • Date de parution24/01/2019
  • Protection num.NC
  • Infos supplémentairesMulti-format incluant PDF avec W...
  • ÉditeurEdições Colibri

Résumé

António Henriques da Silveira, figura de relevo da ilustração portuguesa da segunda metade do século XVIII, nasceu em Estremoz em 1725, onde viria também a falecer, em 1811. Como lente da Faculdade de Cânones, destacou-se na implementação da reforma pombalina da Universidade de Coimbra e posteriormente na sua defesa face às investidas dos adversários da remodelação pedagógica josefina, desferidas nos anos conturbados da Viradeira.
Enquanto membro da Academia Real das Ciências de Lisboa, prestigiou a agremiação com o "Racional discurso sobre a agricultura e população da província de Alentejo", publicada em 1789 no primeiro tomo das Memórias Económicas. Jubilado em 1793 do magistério canónico, viveu ainda seis anos de intensa actividade como desembargador do Paço, antes da retirada definitiva para a terra natal. Legou-nos, além da memória publicada, alguns inéditos, bastante expressivos do pensamento esclarecido do autor, nas suas diversas vertentes.
Entre estes manuscritos incluem-se as Memórias analíticas da vila de Estremoz, de grande interesse ainda para o conhecimento da história de Estremoz e da região envolvente, bem como da realidade sócio-económica alentejana de finais do Antigo Regime.
António Henriques da Silveira, figura de relevo da ilustração portuguesa da segunda metade do século XVIII, nasceu em Estremoz em 1725, onde viria também a falecer, em 1811. Como lente da Faculdade de Cânones, destacou-se na implementação da reforma pombalina da Universidade de Coimbra e posteriormente na sua defesa face às investidas dos adversários da remodelação pedagógica josefina, desferidas nos anos conturbados da Viradeira.
Enquanto membro da Academia Real das Ciências de Lisboa, prestigiou a agremiação com o "Racional discurso sobre a agricultura e população da província de Alentejo", publicada em 1789 no primeiro tomo das Memórias Económicas. Jubilado em 1793 do magistério canónico, viveu ainda seis anos de intensa actividade como desembargador do Paço, antes da retirada definitiva para a terra natal. Legou-nos, além da memória publicada, alguns inéditos, bastante expressivos do pensamento esclarecido do autor, nas suas diversas vertentes.
Entre estes manuscritos incluem-se as Memórias analíticas da vila de Estremoz, de grande interesse ainda para o conhecimento da história de Estremoz e da região envolvente, bem como da realidade sócio-económica alentejana de finais do Antigo Regime.