Al Dajjal O Maldito Anticristo - Instrução para o Apocalipse, #18 - E-book - ePub

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 Eliel Roshveder - Al Dajjal   O Maldito Anticristo - Instrução para o Apocalipse, #18.
Levi acordou assustado naquela madrugada, os primeiros raios da manhã ainda não tinham saído sobre o litoral, mas já o lusco fusco da alvorada começava... Lire la suite
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Résumé

Levi acordou assustado naquela madrugada, os primeiros raios da manhã ainda não tinham saído sobre o litoral, mas já o lusco fusco da alvorada começava a despontar no leste, para as terras desertas da Arábia, terra de Mohamed. Levi ficou assustado quando viu um vulto preto se manifestar no acampamento, por sobre a fogueira oscilante que lançava um lusco fusco tênue. Era na forma de um bode, primeiro ele achou que era  Azazel, o bode de Mendes, mas depois viu que era Lamia, o bode da magia cigana, o bode invocado na maldição.
Levi pulou sobre a espada no saco de dormir e tentou ferir Lamia com ela. O bode era muito rápido e conseguiu se esquivar da espada entrando na tenda onde Asapfh, Hafez e Aziz dormiam.                      Lamia atacou eles com ferocidade e logo uma terrível confusão se formou. Um combate terrível aconteceu e o bode da magia cigana era muito rápido, se esquivando com velocidade e atacando o grupo.
Levi lembrou de Isaías 34 e 14 que falavam em Lamia. As feras do deserto se encontrarão com as feras da ilha, e o sátiro clamará ao seu companheiro; e os animais noturnos ali pousarão, e acharão lugar de repouso para si. Isaías 34:14                No original em latim, na vulgata latina o sátiro é lamia. Et occurrent dæmonia onocentauris et pilosus clamabit alter ad alterum ibi cubavit lamia et invenit sibi requiem.
Vulgata Latina Isaías 34:14.                    O bode usou artes marciais não peculiares aos demônios, mas sim aos escorpiões, por isso eles notaram que um poder oculto do Dajjal estava manifesto em Lamia, uma Egrégora do caos e da morte.                    Um vento quente e infernal soprou sobre eles e surgiram bichos do inferno, vermes do lodo infernal atrapalhando o uso do Wzou, mesmo assim Levi conseguiu atingir ele com sua espada e Lehi seu irmão atingiu ele com uma lança.
O bode então tomou outra forma, a forma da Lamia grega que era rainha da Líbia segundo a lenda e se tornou uma vampira devoradora de humanos. Levi acordou assustado naquela madrugada, os primeiros raios da manhã ainda não tinham saído sobre o litoral, mas já o lusco fusco da alvorada começava a despontar no leste, para as terras desertas da Arábia, terra de Mohamed. Levi ficou assustado quando viu um vulto preto se manifestar no acampamento, por sobre a fogueira oscilante que lançava um lusco fusco tênue.
Era na forma de um bode, primeiro ele achou que era  Azazel, o bode de Mendes, mas depois viu que era Lamia, o bode da magia cigana, o bode invocado na maldição. Levi pulou sobre a espada no saco de dormir e tentou ferir Lamia com ela. O bode era muito rápido e conseguiu se esquivar da espada entrando na tenda onde Asapfh, Hafez e Aziz dormiam.                  

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