A memória da cidade: escrita e poder em Évora (1415-1536)

Par : Filipa Roldão
Offrir maintenant
Ou planifier dans votre panier
Disponible dans votre compte client Decitre ou Furet du Nord dès validation de votre commande. Le format Multi-format est :
  • Pour les liseuses autres que Vivlio, vous devez utiliser le logiciel Adobe Digital Edition. Non compatible avec la lecture sur les liseuses Kindle, Remarkable et Sony
Logo Vivlio, qui est-ce ?

Notre partenaire de plateforme de lecture numérique où vous retrouverez l'ensemble de vos ebooks gratuitement

Pour en savoir plus sur nos ebooks, consultez notre aide en ligne ici
C'est si simple ! Lisez votre ebook avec l'app Vivlio sur votre tablette, mobile ou ordinateur :
Google PlayApp Store
  • FormatMulti-format
  • ISBN978-2-8218-9726-7
  • EAN9782821897267
  • Date de parution05/02/2018
  • Protection num.NC
  • Infos supplémentairesMulti-format incluant PDF avec W...
  • ÉditeurPublicações do Cidehus

Résumé

Em A memória da cidade: escrita e poder em Évora (1415-1536), o acto escrito, produzido e/ou conservado pela câmara do concelho, é o palco privilegiado de identificação e análise dos poderes que exercem posições de domínio no espaço documental, à semelhança do que acontece no quotidiano da administração municipal eborense. O rei, a câmara, os profissionais da escrita e os indivíduos que sabem escrever o seu nome são alguns dos poderes em presença nos pergaminhos e papéis conservados pelo arquivo da câmara, entre 1415 e 1536.
Dividida em duas partes fundamentais, a obra acompanha a formação e a consolidação do arquivo municipal, e as diferentes formas de projecção dos diferentes poderes da cidade nesse mesmo arquivo. Na relação que se estabelece entre escrita e poder, forja-se uma memória para a cidade. Imagem da capa: Arquivo Distrital de Évora, Fundo Municipal, Segundo Livro de Pergaminho, fl. 38v.
Em A memória da cidade: escrita e poder em Évora (1415-1536), o acto escrito, produzido e/ou conservado pela câmara do concelho, é o palco privilegiado de identificação e análise dos poderes que exercem posições de domínio no espaço documental, à semelhança do que acontece no quotidiano da administração municipal eborense. O rei, a câmara, os profissionais da escrita e os indivíduos que sabem escrever o seu nome são alguns dos poderes em presença nos pergaminhos e papéis conservados pelo arquivo da câmara, entre 1415 e 1536.
Dividida em duas partes fundamentais, a obra acompanha a formação e a consolidação do arquivo municipal, e as diferentes formas de projecção dos diferentes poderes da cidade nesse mesmo arquivo. Na relação que se estabelece entre escrita e poder, forja-se uma memória para a cidade. Imagem da capa: Arquivo Distrital de Évora, Fundo Municipal, Segundo Livro de Pergaminho, fl. 38v.