Os artistas criam, numa matéria exterior, obras que também lhes são exteriores; é sobre essa matéria exterior que concentram os seus esforços, e realizam maravilhas. Mas, para mim, o verdadeiro artista é aquele que é capaz de se tomar a si próprio, em primeiro lugar, como matéria da sua criação. Todos os métodos da vida espiritual estão à sua disposição para o auxiliar e o inspirar nessa tarefa.
No mundo psíquico, podemos ser músicos, poetas, arquitetos, escultores, etc.
Todas as artes estão incluídas no trabalho do discípulo da Ciência Iniciática. Que descoberta eu fiz, no dia em que compreendi que podia trabalhar sobre uma matéria que não me é estranha, a minha própria matéria! Por isso, mais não faço do que escrever o meu próprio livro, ou seja, escrever-me a mim próprio; nunca escrevi nada, a não ser o livro que sou. Retorquireis: « Então, e os seus livros que nós lemos? ».
Não os escrevi, confiei esse trabalho a certas pessoas. Eu aplico-me unicamente a escrever o meu próprio livro, e falo sabendo que falar também é escrever. Sim, falo esforçando-me por imprimir nas vossas almas escritos celestes.
... E cada um de vós também é um livro, um livro que ele próprio está a escrever: os seus pensamentos e os seus sentimentos traçam os caracteres de uma escrita que se grava na matéria dos seus corpos subtis.
Então, de agora em diante, devereis tornar-vos um livro vivo. Aplicando-vos neste trabalho, tereis uma influência benéfica sobre todos os que se aproximam de vós. O amor fraterno também é isso.
Os artistas criam, numa matéria exterior, obras que também lhes são exteriores; é sobre essa matéria exterior que concentram os seus esforços, e realizam maravilhas. Mas, para mim, o verdadeiro artista é aquele que é capaz de se tomar a si próprio, em primeiro lugar, como matéria da sua criação. Todos os métodos da vida espiritual estão à sua disposição para o auxiliar e o inspirar nessa tarefa.
No mundo psíquico, podemos ser músicos, poetas, arquitetos, escultores, etc.
Todas as artes estão incluídas no trabalho do discípulo da Ciência Iniciática. Que descoberta eu fiz, no dia em que compreendi que podia trabalhar sobre uma matéria que não me é estranha, a minha própria matéria! Por isso, mais não faço do que escrever o meu próprio livro, ou seja, escrever-me a mim próprio; nunca escrevi nada, a não ser o livro que sou. Retorquireis: « Então, e os seus livros que nós lemos? ».
Não os escrevi, confiei esse trabalho a certas pessoas. Eu aplico-me unicamente a escrever o meu próprio livro, e falo sabendo que falar também é escrever. Sim, falo esforçando-me por imprimir nas vossas almas escritos celestes.
... E cada um de vós também é um livro, um livro que ele próprio está a escrever: os seus pensamentos e os seus sentimentos traçam os caracteres de uma escrita que se grava na matéria dos seus corpos subtis.
Então, de agora em diante, devereis tornar-vos um livro vivo. Aplicando-vos neste trabalho, tereis uma influência benéfica sobre todos os que se aproximam de vós. O amor fraterno também é isso.